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segunda-feira, 25 de julho de 2011
terça-feira, 21 de junho de 2011
Cobertura X-TERRA BRAZIL - ETAPA MUNDIAL (MANAUS) no Programa MAIS AÇÃO!
Não percam hoje, às 22:00hs, no Programa +Ação da Rede Minas, a cobertura do X-Terra Brazil - Etapa Mundial realizado em Manaus no dia 11/06/11.
Equipe SESI-MG foi bi-campeã no revezamento do Triathlon.
Reprise do programa:
Quita-feira (23/06) às 17:30hs - Rede Nacional
Sábado (25/06) às 8:00hs
Equipe SESI-MG foi bi-campeã no revezamento do Triathlon.
Reprise do programa:
Quita-feira (23/06) às 17:30hs - Rede Nacional
Sábado (25/06) às 8:00hs
sábado, 18 de junho de 2011
Mais uma agressividade contra ciclista no trânsito! Onde vamos parar?
É um absurdo e, por isso, temos que divulgar para ver se essa mensagem chega até essa motorista imprudente e/ou aos seus vizinhos e ela perbeca o que fez!
Retirada do site: http://ciclofemini.com.br/meus-artigos/ciclista-tem-que-morrer-by-claudia-franco/.
Ciclista Tem que Morrer!!! – by Claudia Franco
Esta foi a célebre frase que ouvi hoje pela manhã de uma ilustre moradora do Edifício Park Belle Vue, da rua Deputado Laércio Corte no. 625, no bairro Panamby, em frente ao cemitério do Morumbi.
Sai de manhã para fazer um pedal pelo bairro. Há dias tenho feito isto para me acostumar a andar de bicicleta pelas ruas de São Paulo e usar o carro cada vez menos.
Após uma hora de pedal estava no final de uma subida, a aproximadamente 50 metros da entrada da garagem de um prédio, ouvi o som de uma buzina atrás de mim e de repente uma SUV na cor prata passou na minha frente abruptamente. Freei a bike em cima do carro virei para a calçada para que o carro não me pegasse, acabei caindo, porque a roda bateu na guia da calçada.
Quando estava me levantando ainda tremendo, pois quase fui atropelada pelo carro que passou a minha frente para entrar na garagem, o motorista abriu a janela do carro e gritou: “Ciclista tem que morrer mesmo”.
Primeira surpresa foi me deparar com tamanha agressividade do motorista jogando o carro na minha frente.
Segunda surpresa chocante e assustadora foi ouvir a frase, ciclista tem que morrer.
Terceira surpresa o condutor do carro era uma mulher.
Além de proferir uma frase ameaçadora, assustadora que demonstra o quanto de raiva contida este ser humano tem dentro de si, ela falou diversos palavrões, disse eu era uma louca e diversos outros absurdos.
O segurança do prédio tratou logo de intervir, claro que a favor da motorista, pedindo para que ela entrasse na garagem. Tentei falar com o segurança para saber o nome da moradora e ele simplesmente deu as costas e adentrou ao prédio.
Todos queremos um planeta melhor, mas enquanto pessoas como esta mulher continuarem impunes, sentindo-se donos do mundo e que ninguém mais além deles, neste universo tem direito, nada neste planeta vai mudar.
Lamentavelmente mais um episódio de agressividade patológica da conduta humana, causando risco iminente para a própria sobrevivência da espécie.
Vejo este tipo de agressividade não somente pelo aspecto da violência e da coação, mas fundamentalmente sob a ótica do afastamento de outro ser humano.
“Com toda a certeza a hipocrisia é a manutenção da agressividade ao extremo, cortando todas as formas possíveis de reação. É um instrumento político de manutenção da força e desigualdade, para se evitar qualquer transformação nas relações. Poucos refletem sobre o fato de que uma explosão de raiva pode ser tão agressiva quanto uma omissão num momento fundamental de ajuda ou participação perante outra pessoa – O problema é que numa sociedade totalmente competitiva como a nossa, toda a resposta caminha à agressão, por conta da leitura de que alguém está invadindo o espaço vital do sujeito. A conseqüência é não apenas enfrentar os efeitos da agressividade, assim como a culpa resultante do processo.” – analisa o psicólogo Dr. Antonio Carlos Alves de Araújo.
Faço minhas as palavras do Dr. Antonio Carlos, “o agressivo deve aprender que uma verdade que expõe pode até ser transcendental, mas jamais pode justificar a submissão plena do outro. Há a necessidade da compreensão, observação e escuta profunda, mesmo perante alguém imbuído de idiossincrasias. O agressivo deve perceber que se habituou com um cenário de disputa e conflito, sendo que seria uma vitória para seu caráter expor seu lado caloroso e humano, e não somente sua rebeldia.”
Retirada do site: http://ciclofemini.com.br/meus-artigos/ciclista-tem-que-morrer-by-claudia-franco/.
quarta-feira, 15 de junho de 2011
Mais uma tragédia envolvendo ciclistas...
Leia a notícia "Chega de mortes" no link: http://vadebike.org/2011/06/chega-de-mortes/ ou transcrita abaixo:
Fonte: vadebike.org
"Chega de mortes!
Por Willian Cruz, em 13 de junho de 2011
Nessa segunda-feira, 13 de junho, faleceu mais um ciclista nessa cidade. Antonio Bertolucci, de 68 anos, era um ciclista experiente, que sabia como se portar nas ruas. Uma de suas 15 bicicletas será sua ghost bike, a quinta na cidade de São Paulo. Mais informações aqui.
Um ônibus fretado passou por cima de Antônio num acesso da Av. Sumaré. O motorista alega que o ciclista estava no ponto cego do ônibus. Antônio não está presente para dar sua versão, mas é certo que ele não se teletransportou para o tal ponto cego, se é que estava nele.
O mais provável, quem pedala nas ruas sabe, é que o motorista do ônibus pouco tenha se importado com a presença do ciclista e tenha continuado sua trajetória. O ciclista que se vire, que bata as asas e saia dali. Ou, pior, pode ter ocorrido a chamada “fina educativa”, em que o motorista passa propositalmente perto do ciclista para “educá-lo” a não utilizar as vias.
De qualquer forma, #naofoiacidente. O simples respeito ao artigo 201 do Código de Trânsito Brasileiro, que determina distância de 1,5m ao ultrapassar um ciclista, teria evitado essa tragédia. Quem o desrespeita, deve levar em consideração o risco de uma lesão corporal ou morte. Se ainda assim o faz, não se pode dizer que foi um acidente. Acidente é o que não poderia ter sido evitado.
O que diz a lei:
Art. 201. Deixar de guardar a distância lateral de um metro e cinqüenta centímetros ao passar ou ultrapassar bicicleta:
Infração – média;
Penalidade – multa.
Art. 192. Deixar de guardar distância de segurança lateral e frontal entre o seu veículo e os demais, bem como em relação ao bordo da pista, considerando-se, no momento, a velocidade, as condições climáticas do local da circulação e do veículo:
Infração – grave;
Penalidade – multa.
Art. 38. Antes de entrar à direita ou à esquerda, em outra via ou em lotes lindeiros, o condutor deverá:
(…)
Parágrafo único. Durante a manobra de mudança de direção, o condutor deverá ceder passagem aos pedestres e ciclistas, aos veículos que transitem em sentido contrário pela pista da via da qual vai sair, respeitadas as normas de preferência de passagem.
Art. 170. Dirigir ameaçando os pedestres que estejam atravessando a via pública, ou os demais veículos:
Infração – gravíssima;
Penalidade – multa e suspensão do direito de dirigir;
Medida administrativa – retenção do veículo e recolhimento do documento de habilitação.
Art. 58. Nas vias urbanas e nas rurais de pista dupla, a circulação de bicicletas deverá ocorrer, quando não houver ciclovia, ciclofaixa, ou acostamento, ou quando não for possível a utilização destes, nos bordos da pista de rolamento, no mesmo sentido de circulação regulamentado para a via, com preferência sobre os veículos automotores.
Art. 220. Deixar de reduzir a velocidade do veículo de forma compatível com a segurança do trânsito:
(…)
XIII – ao ultrapassar ciclista:
Infração – grave;
Penalidade – multa;
A responsabilidade não é só do motorista
O Código de Trânsito é bem claro ao dizer que o órgão de trânsito DEVE zelar pela segurança de todos que utilizam as vias, sejam motoristas, ciclistas, pedestres ou carroceiros. O trânsito é feito de pessoas, não de carros.
Mas numa cidade onde a Companhia responsável pela sinalização a retira em vez de implementá-la, não podemos esperar outra coisa. É preciso oficializar a presença da bicicleta nas ruas e conscientizar os motoristas quanto ao seu direito de circulação..
Enquanto o poder público, que deveria zelar por nossa segurança, continuar nos tratando como suicidas teimosos, que insistem em compartilhar as vias em vez de esperar as ciclovias que não chegam (e que nunca cobrirão a cidade toda), os motoristas farão o mesmo, nos tratando como incômodos, como empecilhos à circulação de seus carros.
Enquanto formos tratados como seres invisíveis para a CET e a Prefeitura, os maus motoristas continuarão acreditando que a bicicleta NÃO tem direito de circular, apesar da legislação – que deveriam ter aprendido na autoescola se não tivessem comprado o exame. Continuarão cometendo atos que colocam em risco nossas vidas, como a “fina educativa”, tão absurdamente comum e tão perigosa.
Também somos cidadãos, também temos família, amigos, uma vida com pessoas que nos amam e esperam por nós em casa. Já passou da hora do Ministério Público obrigar a CET a cumprir o art. 24 do CTB, já passou da hora de crimes como esse serem punidos de maneira exemplar, para que maus motoristas deixem de confiar na impunidade ao praticar tais atos.
Não dá para continuarmos aceitando que um Ricardo Neis continue tomando cafezinho na padaria, enquanto suas vítimas tentam conviver com as sequelas físicas e psicológicas. Não aceitamos mais nenhuma morte.
Ombudsman
A CET conta agora com um Ombudsman, que se propõe a ser alguém dentro do órgão que defenderá os direitos do cidadão. Façamos uso desse recurso.
Comuniquem a ele o que desejam para sua cidade. Respeito ao ciclista, reconhecimento do direito de usar as ruas de bicicleta, punição aos motoristas que desrespeitam o ciclista (hoje, um agente da CET não pode multar desrespeito ao art. 201), sinalização de compartilhamento da via, sinalização de melhores rotas para o ciclista, campanhas educativas pedindo respeito à vida sobre duas rodas sem motor. Faça valer sua voz. Faça valer seus direitos.
É possível enviar uma mensagem ao Ombudsman da CET através desta página. Faça isso agora, não levará mais de 5 minutos e ajudará a mudar a cidade. E, a longo prazo, sua atitude pode ajudar a salvar vidas."
Fonte: vadebike.org
segunda-feira, 13 de junho de 2011
A equipe SESI-MG é BIcampeã do X-TERRA BRAZIL!
Mais uma vitória para a equipe SESI-MG de triathlon revezamento!
Neste último sábado, dia 11/06, a equipe participou da etapa Manaus do Circuito X-TERRA, em plena selva amazônica, e foi mais uma vez vitoriosa na categoria, além de conquistar o 5º lugar na classificação geral.
Foram 1,5km natação + 30km MTB + 9km corrida, realizados, respectivamente, pelos atletas: Fernando Torres, Gustavo Caixeta e João Bosco Vilaça.
Nesta etapa, os atletas tiveram que acordar bem mais cedo que o usual pois às 4h da manhã foram deslocados para a Selva, local da largada! Muuuita aventura!
Release sobre os vencedores no blog oficial do X-TERRA BRAZIL:
Em breve mais fotos! Acompanhe!
*Foto: arquivo pessoal
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